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ONDE MORAM AS NOSSAS HISTÓRIAS?
Oficina de Teatro para Adolescentes

com Teresa Sobral

e convidado Marco Fonseca


DATAS:
 26 ABR a 28 JUN 2025

HORÁRIO: sábados das 14h30 às 17h

TOTAL DE HORAS: 22,5h (9 sessões)

PÚBLICO-ALVO: adolescentes dos 13-18 anos

LOCAL: Polo 2 do Teatro Meridional | Marvila | Largo Luís Dourdil Lote 4, 1º piso (acesso pelas escadas exteriores).

VALOR: 135€

INSCRIÇÃO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO:

• Preencher o formulário de inscrição, no link: https://forms.gle/qQNZVh8NKPp2fbVSA
• Caso não seja atingido o número mínimo de participantes, a formação não se realizará.

• Após ser notificado por e-mail sobre a realização do workshop, o pagamento por transferência bancária deve ser efetuado na totalidade até à data informada.
• Se efetuar o pagamento após a data informada, a vaga na formação não é garantida.
• Em caso de desistência até 24h do início da formação, o valor da inscrição é reembolsado em 50% da totalidade paga.
• Em caso de desistência no primeiro dia ou após o início da formação, o valor da inscrição não é reembolsado.


APRESENTAÇÃO

O teatro documental, mais do que uma prática artística, é uma maneira de pensar o mundo, uma maneira de ver a realidade e de a contar. Já pensaste que os teus objetos pessoais contam uma parte da história da tua pessoa? E tu? Conseguirás contar as histórias que os teus objetos guardam? Quantas coisas tens em casa com história? E as tuas ideias? Onde arrumas as tuas ideias? As tuas convicções? Tens uma história incrível que queres partilhar? Uma fotografia; um tema que te atormenta; uma música ou uma revolução para concretizar? Vem construir um espetáculo.

OBJETIVOS

Usando as ferramentas do Teatro, propomos criar, partindo da recolha individual, uma dramaturgia coletiva que nos permita construir e apresentar um espetáculo. Vamos misturar documentos, factos, memórias, pensar em conjunto um cenário, figurinos e adereços de cena; reciclar material. Aproximar os jovens das novas linguagens do teatro documental, levando-os a perceber que através de histórias do seu quotidiano se podem elaborar novas histórias e criar um espetáculo, reciclar materiais e transformá-los em pequenas obras de arte. Criar uma dramaturgia associada a documentos, histórias e objetos pessoais, e de como estes se podem relacionar entre si, e desenvolver uma estética e uma poética.

 

TERESA SOBRAL
Divide a sua atividade artística pela performance, criação, encenação, escrita e formação. Iniciou o seu percurso como atriz em 1985 mas deu os primeiros passos como encenadora a partir de 2000, com um espetáculo conceptual que fundia a dança contemporânea e a música com o teatro. Teve como mestres do teatro durante os primeiros anos de carreira, Carlos Fernando, Luis Miguel Cintra, Jorge Silva Melo e João Lourenço. Frequentou master classes e oficinas de interpretação e escrita com Enda Walsh, Tim Crouch, Polina Klimovitskaya, Marcia Haufrecht, John Tiffany, Juan Maiorga, Antonio Tarantino, David Geselson, Thomas Ostermeier, e Slava Polunin. Recentemente encenou no Teatro São Luiz em Lisboa, “Class Enemy” de Nigel Williams. Tem 40 anos de carreira. Como atriz interpretou mais de 80 peças de teatro e 49 filmes para cinema e televisão. Encenou 29 espetáculos. Como criadora está a aprofundar o seu trabalho autoral na zona do teatro documental, tendo estreado este ano a 1ª obra “Em Silêncio” (em digressão pelo país e estrangeiro) através de pesquisa prévia e recolha de testemunhos reais, consequente escrita do texto com trabalhos que dialogam e se movimentam entre as várias áreas artísticas da performance, criando espetáculos que transitam entre as fronteiras da realidade e da ficção, do ator e da personagem, do teatro e do cinema, tendo sempre a música como elo de ligação entre todas as partes. Estudou música durante 9 anos. Está a preparar o seu primeiro filme como co-realizadora. É formadora há 22 anos, dando aulas em escolas públicas e instituições privadas.

MARCO FONSECA
Licenciado em Design de Cena pela Escola Superior de Teatro e Cinema (2005). Trabalhou como assistente de Cenografia em projetos de José Carlos Barros e Teresa Mota. Colaborou com a Companhia Lama (Faro), Companhia da Outra (Brasil), Comédias do Minho, Teatro dos Aloés, na construção de cenografia e figurinos. Trabalha regularmente com os criadores Fernando Mota, Carla Galvão e Rui Rebelo, na realização plástica de espetáculos, nomeadamente BARLAVENTO (2016), CANÇÕES NÓMADAS (2015) e PEIXE LUA (2013). Com Carla Galvão e Crista Alfaiate concebeu a máquina de cena do espetáculo para a infância LÁ FORA (2014), e mais recentemente com Flávia Gusmão no projeto PANTUTA (2016). Colabora regularmente com as cenógrafas Marta Carreiras e Teresa Varela, na criação e execução de cenários. Integra desde 2006 a equipa do Teatro Meridional, onde é responsável pela gestão e manutenção dos espaços de preparação, apresentação e armazenamento, bem como pela coordenação dos processos de construção/ montagem das atividades da Companhia, assumindo a direção de cena/palco dos espetáculos.

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